Será que temos livre arbítrio? Ou somente quando estamos com nosso superego diluído?
Uma vez me ocorreu achar que não temos tanta liberdade assim, ou quem sabe, quase nenhuma. Será que somos completamente escravos do que já está programado, até então, em nosso cérebro? Será que nossas necessidades fisiológicas nos aprisionam? Será que nossa liberdade efetivamente termina quando a seguinte se inicia?
Um comentário:
O que sei é que somos prisioneiros de nosso corpo.
E de nosso coração...
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